O Flamengo foi embora de Natal levando três pontos que eram seu objetivo, afinal o América perdeu pra quase todo mundo mesmo. Porém, o clube Rubro negro, time de maior torcida do Brasil, leva também outra impressão: algumas cidades do Nordeste já não recebem estes grandes clubes com tantas cortesias e bajulações.
Os problemas do Flamengo começaram no aeroporto, onde os jogadores Leo Moura e o argentino Colace foram detidos.
O primeiro por não apresentar sequer um documento válido, pois diferentemente de todas as outras viagens no Campeonato Brasileiro, os jogadores tiveram de apresentar identidade para pegar a passagem e o lateral-direito foi pego desprevenido. A lei é para todos e o jogador ficou retido por um bom tempo e um funcionário da Anac chegou a sugerir que Leo fizesse um Boletim de Ocorrência alegando que perdera a identidade. Depois de mais de meia hora de impasse, o jogador foi liberado.
O argentino Colace portava uma tesoura cirúrgica, estranho para qualquer passageiro, claro tinha que se retido. O Médico do Flamengo se apresentou e assumiu a responsabilidade.
Em campo a vergonha ficava por conta das torcidas organizadas do Flamengo em Natal, Paraíba, Ceara, Sergipe , Alagoas e Pernambuco que praticamente empataram em tamanho com a torcida do América, time já rebaixado e com torcida em baixa estima.
As faixas do América irritaram os dirigentes e imprensa carioca onde pregava o amor ao time da terra, a valorização ao futebol local e condenando aos nordestinos que torcem por times de fora do seu Estado. Em Pernambuco este movimento é muito forte e o torcedor local prestigia muito mais os times da casa.
Torcedor misto é paraibaca. Assim são conhecidos aqueles que preferem os times de fora do seu estado. Simpatizar por um clube ou por outro que represente bem o país internacionalmente é natural, mas negar suas origens em favor de um estado que em nada lhe considera? São verdadeiramente paraibacas...
Os problemas do Flamengo começaram no aeroporto, onde os jogadores Leo Moura e o argentino Colace foram detidos.
O primeiro por não apresentar sequer um documento válido, pois diferentemente de todas as outras viagens no Campeonato Brasileiro, os jogadores tiveram de apresentar identidade para pegar a passagem e o lateral-direito foi pego desprevenido. A lei é para todos e o jogador ficou retido por um bom tempo e um funcionário da Anac chegou a sugerir que Leo fizesse um Boletim de Ocorrência alegando que perdera a identidade. Depois de mais de meia hora de impasse, o jogador foi liberado.
O argentino Colace portava uma tesoura cirúrgica, estranho para qualquer passageiro, claro tinha que se retido. O Médico do Flamengo se apresentou e assumiu a responsabilidade.
Em campo a vergonha ficava por conta das torcidas organizadas do Flamengo em Natal, Paraíba, Ceara, Sergipe , Alagoas e Pernambuco que praticamente empataram em tamanho com a torcida do América, time já rebaixado e com torcida em baixa estima.
As faixas do América irritaram os dirigentes e imprensa carioca onde pregava o amor ao time da terra, a valorização ao futebol local e condenando aos nordestinos que torcem por times de fora do seu Estado. Em Pernambuco este movimento é muito forte e o torcedor local prestigia muito mais os times da casa.
Torcedor misto é paraibaca. Assim são conhecidos aqueles que preferem os times de fora do seu estado. Simpatizar por um clube ou por outro que represente bem o país internacionalmente é natural, mas negar suas origens em favor de um estado que em nada lhe considera? São verdadeiramente paraibacas...
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